Daniel Maurenza de Oliveira; Tainan Messina. 2012. Dichorisandra acaulis (COMMELINACEAE). Lista Vermelha da Flora Brasileira: Centro Nacional de Conservação da Flora/ Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Restrita ao Estado do Espírito Santo (Aona; Pellegrini, 2012).
<i>Dichorisandra acaulis</i> é uma erva com distribuição restrita ao Estado do Espírito Santo. A EOO estimada é inferior a 5.000 km², colocando a espécie na categoria "Em perigo" (EN). As Matas de Tabuleiros foram historicamente desmatadas devido à expansão da ocupação urbana e à mudança do uso do solo destinado à agricultura, o que reduziu a EOO da espécie. Assim, supõe-se que as ameaças tornaram a população severamente fragmentada, com as subpopulações isoladas em áreas legalmente protegidas (SNUC). Devido ao seu potencial ornamental, a AOO e o número de indivíduos adultos também podem estar em declínio.
Estresse | Ameaça | Declínio | Tempo | Incidência | Severidade |
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1.1.3.2 Large-scale | local | high | |||
O principal uso do solo no município de Santa Teresa é de lavouras permanentes, principalmente café, seguido por pastagens naturais. A maioria das propriedades é de pequeno e médio porte, possuindo entre 10 e 50 ha. Em 1976 o município de Santa Teresa tinha 22086 ha de floresta natural e 8432 ha de capoeira (30518 ha no total). Em 1991, as florestas nativas ocupavam pelo menos 23000 ha (Mendes; Padovan, 2000). Em 2010, tinha 14332 ha de floresta no total (SOS Mata Atlântica, 2011). |
Estresse | Ameaça | Declínio | Tempo | Incidência | Severidade |
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1.1.2.2 Large-scale | high | ||||
A destruição e degradação do habitat é, sem dúvida, a maior causa de perda de biodiversidade no Espirito Santo. Subsequentes ciclos econômicos, como o da exploração da madeira, da agricultura cafeeira, dos "reflorestamentos" homogêneos (Pinus e Eucaliptus) ameaçam a flora do Estado (Simonelli; Fraga, 2007). |
Estresse | Ameaça | Declínio | Tempo | Incidência | Severidade |
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1.1.2 Wood plantation | high | ||||
A destruição e degradação do habitat é, sem dúvida, a maior causa de perda de biodiversidade no Espirito Santo. Subsequentes ciclos econômicos, como o da exploração da madeira, da agricultura cafeeira, dos "reflorestamentos" homogêneos (Pinus e Eucaliptus) ameaçam a flora do Estado (Simonelli; Fraga, 2007). |
Ação | Situação |
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1.2.1.2 National level | on going |
"Deficiente de Dados" (DD) segundo a Lista vermelha da flora do Brasil (MMA, 2008), anexo 2. |